Mais à frente, os autores explicam que "estes produtos são feitos à mão, de acordo com uma receita que tem menos de tradicional do que poderíamos pensar à partida. E quando observamos um pouco melhor o processo segundo o qual são produzidos, verificamos que se justifica o termo industrial para falarmos de manufactura".
As massas, as relações entre doçaria e arquitectura, design e pastelarias de Moçambique, mãos de açúcar e afecto, são alguns dos ensaios do livro que nos mostra as formas e a história de bolos como o caracol, o croissant, o queque, a rocha, o bolo de arroz, a madalena, o indiano e o esquimó, para referenciar alguns. O livro fala ainda dos clientes nocturnos que procuram comprar bolos quando estes saem do forno, como na Praça do Chile ou na Avenida João XXI, em Lisboa.


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