tag:blogger.com,1999:blog-5161343.post110252699120191359..comments2023-10-22T16:43:15.622+01:00Comments on INDÚSTRIAS CULTURAIS.: Novela Quinta das CelebridadesRogério Santoshttp://www.blogger.com/profile/09549964197685663341noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-5161343.post-1102720814162366872004-12-10T23:20:00.000+00:002004-12-10T23:20:00.000+00:00Muito obrigado pelo rigor e extensão da observação...Muito obrigado pelo rigor e extensão da observação. Enriquece o meu escrito. Tenho pena de não haver identificação da sua parte. Continue a preferir o blogue.Rogério Santoshttps://www.blogger.com/profile/09549964197685663341noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5161343.post-1102699490481047702004-12-10T17:24:00.000+00:002004-12-10T17:24:00.000+00:00Os media transformaram-se numa indústria onde o im...Os media transformaram-se numa indústria onde o importante, quer em termos de objectivos como de viabilidade, é a do lucro nu e cru. Tudo o que o é dito neste post é uma constatação real da dinâmica que existe entre os vários meios de comunicação. Importante é salientar que existem características específicas que têm vindo a ser depuradas ao longo da história na evolução dos media enquanto indústria. De início o factor concorrência baseava-se na acção, através de contra-propostas que visavam servir de alternativa a produtos de outras empresas media, no caso da televisão, na procura de esbater a diferença do share de audiências. Outra ideia, rentabilizar o lucro pela extensão de um produto exposto num media, para outros media dentro do mesmo grupo económico. O que acontece hoje, não é o agir da acção mas sim da reacção, seguir a corrente de sucesso que um programa da concorrência tem, procurando lucrar com o investimeno alheio. O fenómeno da Quinta das Celebridades na TVI, tem uma duração própria e não serve de modelo na conquista da assiduidade do público. É um fenómeno localizado, que serve de impulso orgânico de um grupo media, mas que não é eterno. Outra questão, a saturação dá extensão do programa nas revistas do grupo não acabam na extinção de uma delas, pois existem sempre formas de enquadrar o fenómeno explorando perspectivas diferente: as personagens dentro, as que estão fora, situações intermédias, relacionadas, por exemplo. Para além disso, já Dominique Wolton falava na heterogeneidade do grande público, o que pode ser "trabalhado" pelo criar de objectivos subtis que diferenciem a observação de um fenómeno por revistas equivalente dentro do mesmo grupo media empresarial. É uma estratégia em que o grupo fica sempre a ganhar, mesmo que implique alternar o plano em que se colocam as revistas, procurando "dividir o mal pelas aldeias"Anonymousnoreply@blogger.com