"Cada viajante constrói, das cidades que ama, uma ideia que raramente coincide com a lógica da geografia urbana. [...] desenha percursos, associações imaginárias, mitos instrumentais que o fazem ver as fachadas, os monumentos, as praças e as gentes de uma determinada zona como os melhores sinais identificadores do espírito do lugar" (António Mega Ferreira,
Roma. Exercícios de reconhecimento, 2004, p. 13).
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