Há um grande realismo nas imagens dos grafitos da Brandoa, ali às portas de Lisboa. Cenas da vida do quotidiano (o casal num processo de afastamento, o polícia à procura dos bandidos, a cena da beleza e da necrofilia), cores vivas, animais com um grande antropomorfismo, com atitudes tiradas dos humanos (o dragão, os tigres), imagens da banda desenhada, a homenagear o festival que se realiza ali perto, como se fosse uma enorme banda desenhada para ler enquanto se viaja de automóvel e contorna a rotunda.
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sábado, 22 de outubro de 2011
Grafitti da Brandoa
Há um grande realismo nas imagens dos grafitos da Brandoa, ali às portas de Lisboa. Cenas da vida do quotidiano (o casal num processo de afastamento, o polícia à procura dos bandidos, a cena da beleza e da necrofilia), cores vivas, animais com um grande antropomorfismo, com atitudes tiradas dos humanos (o dragão, os tigres), imagens da banda desenhada, a homenagear o festival que se realiza ali perto, como se fosse uma enorme banda desenhada para ler enquanto se viaja de automóvel e contorna a rotunda.
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