Infelizmente, a Unesco não aceitou. De manhã cedo, ouvi na rádio uma opinião em que nem todos os dossiês estavam bem elaborados. O esforço de quatro anos não foi coroado de êxito. Tenho pena que tal tenha acontecido. A todos (e todas) que trabalharam no projecto, a minha solidariedade.

Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sexta-feira, 25 de novembro de 2005
NÃO FOI RECONHECIDO O VALOR DO IMATERIAL PELA UNESCO
No dia 9 deste mês, fazia aqui referência à candidatura à Unesco do valor do imaterial da região da Galiza e do norte de Portugal (tradições, oralidades, monumentos). Retiro, de novo, o que se escrevia no sítio galego Vieiros (de onde extraí, e volto a fazê-lo, a imagem): "Todo un conxunto de saberes comúns, transmitidos oralmente de xeración en xeracións, sobre o que pende a ameaza da desaparición. Porén, a candidatura non só predende conservar esta tradición, senón poñela en valor. Porque do que se trata é dun patrimonio para o futuro".
Infelizmente, a Unesco não aceitou. De manhã cedo, ouvi na rádio uma opinião em que nem todos os dossiês estavam bem elaborados. O esforço de quatro anos não foi coroado de êxito. Tenho pena que tal tenha acontecido. A todos (e todas) que trabalharam no projecto, a minha solidariedade.
Infelizmente, a Unesco não aceitou. De manhã cedo, ouvi na rádio uma opinião em que nem todos os dossiês estavam bem elaborados. O esforço de quatro anos não foi coroado de êxito. Tenho pena que tal tenha acontecido. A todos (e todas) que trabalharam no projecto, a minha solidariedade.
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