Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
O LENTO DESAPARECIMENTO DOS CLUBES VÍDEO
Lê-se no jornal Público: "Revolucionou o negócio dos clubes de vídeo e tornou-se a maior cadeia de aluguer de filmes no mundo e em Portugal".
Era de esperar e até estou surpreendido por não ter acontecido mais cedo. A oferta de filmes para aluguer existente nos fornecedores de televisão (cabo e IP) e a Internet (onde, legal ou não, tudo está disponível para descarga) foram decisivos para que este negócio se extinguisse. É muito mais confortável alugar um filme sem sair de casa que ir à rua. Também se compram DVDs nas feiras que custam metade de um aluguer do mesmo filme num clube de vídeo.
Era de esperar e até estou surpreendido por não ter acontecido mais cedo. A oferta de filmes para aluguer existente nos fornecedores de televisão (cabo e IP) e a Internet (onde, legal ou não, tudo está disponível para descarga) foram decisivos para que este negócio se extinguisse.
ResponderEliminarÉ muito mais confortável alugar um filme sem sair de casa que ir à rua. Também se compram DVDs nas feiras que custam metade de um aluguer do mesmo filme num clube de vídeo.