Na narrativa literária ou cinematográfica, fala-se de
analepse quando o facto pertencendo ao passado é trazido para o presente da história relatada, fenómeno de anacronia (
flash-back,
cutback ou
switchback). Ao invés, a
prolepse é um recurso narrativo em que se pode descrever o futuro. O livro
Cem anos de solidão de Gabriel Garcia Marques abre com prolepse analéptica, em que o narrador descreve recordações (a partir de textos de
Carlos Ceia e
Nilza Azzi).
Sem comentários:
Enviar um comentário