Um dos participantes foi Rui Catarino, professor da Escola Superior de Teatro e Cinema (Instituto Politécnico de Lisboa), de que retive no vídeo seguinte uma parcela da sua muito interessante intervenção.

Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
domingo, 6 de novembro de 2011
Rui Catarino sobre indústrias criativas
Organizado pela Fundação Bracara Augusta, realizou-se na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, em Braga, na passada sexta-feira, um colóquio intitulado Indústrias Culturais e Criativas. A discussão partiu do texto de César Antonio Molina La cultura sin cultura, publicado no jornal El País, de 25.11.2010, onde quis opor cultura criativa, que despreza o mercado, a cultura industrial, menos elitista e mais divertida e consumista. Para ele, o “poder da inteligência foi substituído pelo poder dos media que fabricam mais celebridades que os círculos de eruditos e intelectuais. Celebridades que dão opinião na sua falta de cultura como se fossem sábias” (ver abaixo textos publicados no Correio do Minho e no Diário do Minho, 6.11.2011).
Um dos participantes foi Rui Catarino, professor da Escola Superior de Teatro e Cinema (Instituto Politécnico de Lisboa), de que retive no vídeo seguinte uma parcela da sua muito interessante intervenção.

Um dos participantes foi Rui Catarino, professor da Escola Superior de Teatro e Cinema (Instituto Politécnico de Lisboa), de que retive no vídeo seguinte uma parcela da sua muito interessante intervenção.
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