Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
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2 comentários:
voltei, estou a pôr a leitura em dia e comecei por si. sem possibilidade de o visitar durante uns tempos, fazia-me falta e, devo confessar-lhe, que nao sei se por boas ou màs razoes. Fazer falta alguém, penso, ja é obra. Poder preencher essa falta é um consolo, com tantas faltas em lista de espera, sem esperança de atendimento. Vou mais depressa. Para mim o Professor é um caso raro na blogosfera de autenticidade, que sinto proximo, tao proximo, que às vezes nao resito à tentaçao de lhe bater. Mas sao pancadas ternas, a quem se poe a jeito, nao fica molestado e nao tem emenda. Admiro a sua persistência na candura, virando os olhos aos quezilentos improdutivos que se alimentam com a papa dos outros...
boa noite*
mdg
"pois parece haver para todos os gostos"...
Professor, aplique-se. Pode parecer-lhe levezinho como a sombra, mas o projecto vale a pena ser lido, meditado para ser realmente visto. Nao pense so na maquina de filmar, Professor. Pense no que quiseram fazer para si, para mim, para o sol... Nao, nao foi para filmar...
So desejo que a esta hora ja tenha visto com os seus olhos e posto a maquina de lado. Malditas maquinas que tapam os olhos!
boa noite.
mdg
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