Os jornais de ontem (imagens retiradas dos jornais The Observer e El Mundo) destacam a chegada, esta semana, aos 21 anos do inglês Henry Charles Albert, o segundo filho de Carlos e Diana.
Parece que os feitos mais consideráveis do jovem, bem colocado na linha de sucessão à raínha, foram ter sido apanhado a fumar marijuana, beijar um modelo porno, copiar num exame, ser fotografado com um uniforme nazi e andar bêbado durante 13 dias numa viagem à Argentina. A ovelha negra, por oposição ao irmão mais velho, Williams, tem uma fortuna de €40 milhões e quer investi-la numa discoteca. Parte deste tesouro vem das heranças da raínha mãe, falecida em 2002, e de Diana, falecida em 1997.
Muita da (má) fama do jovem Henry é tecida pela sua relação com os media, em especial como os fotógrafos (ou os paparazzi, para ser mais preciso). Daí que o spin-doctor de Henry (conselheiro de imprensa), Paddy Harverson, tenha feito uma recente contra-ofensiva: o jovem foi visto no Lesotho, a visitar crianças órfãs e com sida, relembrando os passos da sua mãe em defesa do desaparecimento total das minas nas guerras. E Henry declararia estar contente com o casamento do pai com Camilla Parker Bowles.
Aquilo que de Diana Spencer nos ficou na memória - a sua beleza e as campanhas humanitárias, elementos fundamentais para uma "boa" imprensa - podem ser as armas a usar pelo jovem agora a atingir a maturidade dos 21 anos.
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