LEITURAS DE JORNAIS
1) Jogo
Para os fãs do futebol, agora em versão jogo de computador, nada melhor que o desafio Inglaterra-Portugal, a repetir o grande encontro ocorrido no Euro 2004, arbitrado pelo italiano Pierluigi Collina. Nele, vê-se David Beckham dirigir-se confiante para a marca de grande penalidade. O preço indicado no Sunday Times de hoje é de £39,99 (aproximadamente €58,2). O jogo Pro Evolution Soccer 4, destinado a todas as idades, está classificado com quatro estrelas, num máximo de cinco.
2) Capas musicais
A da esquerda pertence ao suplemento "Culture" do Sunday Times de hoje e retrata a bailarina Darcey Bussel; a da direita é a capa do suplemento "Actual" do Expresso de ontem, com fotografia da cantora lírica americana Renée Fleming. Duas belíssimas e musicais capas!
3) Televisão e conteúdos
No dia em que Zapatero atinge o meio ano de governação, o El Pais entrevista-o, ocupando cinco páginas.
Sobre televisão, conteúdos e programação das televisões privadas, responde Zapatero: "O Governo tem a firme determinação de que os horários de programação infantil têm que ser respeitados de modo escrupuloso nos seus conteúdos. Certamente é esta a principal queixa que o Governo recebe dos cidadãos. Dentro de 10 dias, a vice-presidente do Governo vai reunir-se com todas as televisões privadas para lhes pedir uma auto-regulação eficaz mas urgente. E se não [houver], desde logo, o Governo tomará medidas".
Zapatero entende haver prioridade na batalha dos conteúdos televisivos nos horários destinados às crianças: "creio que os efeitos das coisas que se estão a passar são muito preocupantes para a formação das crianças e dos adolescentes. A nossa primeira petição é que as televisões sejam inflexíveis, porque senão será o Governo".
4) Sem comentários
Anúncio publicado hoje no jornal Público.
5) Tecnológicas
No dia 16 de Novembro, a Vodafone espera anunciar um apetitoso aumento nos dividendos a dar aos seus accionistas. Diz Paul Durman, do Sunday Times, que tal mostra que se está perante uma companhia mais madura. As acções da Vodafone cresceram (mais ou menos) das 120 libras para as 135 libras, entre Julho e Outubro. Outro desafio espera Arun Sarin, o presidente executivo vindo da Índia: o lançamento da 3G ou "terceira geração" de celulares, fornecendo imagens, entretenimento e notícias numa rede de alta velocidade. O investimento rondou os milhões de libras.
[a festa portuguesa da Vodafone é já a 18 de Outubro]
O mesmo Paul Durman escreve sobre o iPod [aliás, também o Público de hoje dedica muito espaço à música download e ao iPod]. Diz o jornalista: "Os resultados do último trimestre mostraram que o iPod está a atingir um «ponto de charneira» que fará dele um produto genuíno do mercado de massas. E o Natal está mesmo à esquina". O sucesso do iPod deu confiança à Apple para prever um volume de vendas, neste trimestre, da ordem dos 2,9 mil milões de dólares. Dito de outro jeito: em 18 meses, a Apple deixou de ser uma empresa de 6 mil milhões de dólares anuais para chegar aos 12 mil milhões de dólares. A juntar à caixinha de música digital, a Apple tem outra flor no seu bouquet: o elegante computador portátil Powerbook. O maior problema da Apple é - ou será - a procura.
[observação: para evitar pensarem que estou a fazer publicidade, informo que não sou cliente da Vodafone nem uso computadores Apple, mas gosto de seguir as performances das empresas].
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