quarta-feira, 20 de outubro de 2004

PARABÉNS, PATRÍCIA CARDOSO SANTOS

Porto (freguesia de S. Nicolau), 20 de Outubro de 1979

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Fotografia tirada em Ermesinde, Valongo, num dia de neve durante o Inverno de 1983. Desenho feito na escola (1ª classe) em Ermesinde, Valongo, em Novembro de 1985.

6 comentários:

Manuel Pinto disse...

Parabéns à Patricia e ...aos pais "babados". Lembro-me bem desse inverno e desse dia de neve. Um outro rebento, com dois anos e meio de idade, que vivia no mesmo local, viu e mexeu na neve pela primeira vez.

Joaquim Armindo disse...

Muitos parabéns Patrícia.
Vi-te crescer, e és para mim um grande orgulho.

Um beijo, neste dia grande.

Joaquim Armindo disse...

Muitos parabéns Patrícia.
Vi-te crescer, e és para mim um grande orgulho.

Um beijo, neste dia grande.

Joaquim Armindo disse...

Muitos parabéns Patrícia.
Vi-te crescer, e és para mim um grande orgulho.

Um beijo, neste dia grande.

Anónimo disse...

Obrigada pelo destaque que me deste no teu blog.
Fiquei muito sensibilizada!
Adoro-te.
Beijinhos da filhota
Patrícia

Rogério Santos disse...

Obrigado ao Joaquim Armindo e ao Manuel, muitíssimo velhos colegas e amigos.

Quanto a Ermesinde, Manel, da última vez que lá passei - de comboio, exactamente para ser arguente numa tese de mestrado em Braga -, verifiquei que tem uma estação de comboio que até parece uma catedral. E a junta de freguesia, que ficava entalada entre as duas linhas ferroviárias, do Minho e do Douro, está abandonada. Foi nela que a Fernanda Lage e eu montámos uma exposição com fotografias da tua Bugiada, na altura em que saíu o teu livro dessa magnífica festa. Era a altura das associações de defesa do património cultural!

E, para o Joaquim Armindo, ainda me recordo da estrada onde o vosso carro amarelo passava, quando nos vinham visitar, era o Daniel ainda pequeno também. Nós, do 2º andar, visualizávamos a estrada. À esquerda dessa estrada havia um bosque, que desapareceu; parece que montaram lá um continente. Recuso-me a voltar a ver esse local - para mim, fica a memória do bosque junto a um poluido rio Leça, que eu conheço desde criança (acho que vivi grande parte da minha vida ao pé dele, não sei muito bem).