O FANTASMA DA ÓPERA
O Fantasma da ópera, peça de Andrew Lloyd Webber, chegou agora ao cinema pela mão de Joel Schumacher. A história anda à volta de um génio musical desfigurado, maltratado na sua infância e juventude pelo defeito facial, que esconde atrás de uma máscar e vive nos esconderijos da velha ópera.
O Fantasma é interpretado por Gerard Butler, enquanto Emmy Rossum (de quem eu vi mais recentemente Mystic River) desempenha o papel de Christine Daae. Esta é protegida por aquele, que treina a sua voz e acaba por se apaixonar por ela. Mas Christine apaixonar-se-ia por Raoul, Visconde de Chagny (representado por Patrick Wilson), o que enfurece o Fantasma, precipitando os acontecimentos e que culminam no incêndio da ópera.
Projecto nas mãos da Warner durante anos seria, depois, comprado pelo próprio criador do musical, Andrew Lloyd Webbber, o qual assinou o argumento do filme a meias com Joel Schumacher. Apesar de Webber conhecer bem a música do século XIX, onde a acção se desenrola, há, a meu ver, alguns problemas de concatenar peças operáticas com um musical a passar num teatro de Nova Iorque ou Londres. E existem vários momentos de quebra de ritmo. A duração da fita é de 143 minutos.
De notar a estreia do filme em vésperas de Natal no mercado europeu (em Portugal tal aconteceu a 23 de Dezembro).
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