No passado dia 20 de Janeiro, o post que coloquei dizia respeito ao consumo de marcas de vestuário, a partir de trabalhos dos alunos da Universidade Católica. Liliana Pinto, Inês Ferreira e José Pimentel escreveram sobre a Levi's e o madrileno José Antonio Gata sobre marcas mais vendidas na sua cidade: Zara, Bershka, Polo Ralph Laurent, Timberland, DKNY e Carolina Herrera.
Nessa altura, eu remetera para mais tarde a análise a uma marca de roupa portuguesa, a Salsa. O objectivo principal do estudo das marcas de roupa é articular os modos modernos de consumo com os espaços (centros comerciais e lojas) e os media enquanto promotores ou "publicitadores" desses modelos de recepção e consumo.
O trabalho empírico das alunas Sofia Santos e Ana Carina Moreno foi constituído por um inquérito a 30 estudantes universitários, efectuado na própria universidade em finais de Outubro passado.
[observação: o animador deste blogue anda fora do target, como podem ver pela imagem]
Ao tentarem saber o grau de fidelização da marca, as alunas concluiram que apenas cinco possuíam o cartão Hot card, embora dez conhecessem os seus benefícios. Os artigos mais adquiridos são as calças (24 em 30), seguindo-se as camisetas e os casacos (5 cada). Os valores médios gastos são entre €40-50 ou mesmo acima de €50. Já em termos de opção de marcas, dos inquiridos 6 preferem a Salsa, 6 a Pepe Jeans, 1 a Wreck e os restantes 17 outras marcas (este resultado obviamente não ajuda muito a caracterizar os consumidores). A razão porque os inquiridos preferem outras marcas prende-se com melhor preço (17) e porque a roupa agrada mais (17 igualmente).
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