TELAS NOS CENTROS COMERCIAIS E OUTROS LOCAIS PÚBLICOS
Já aqui critiquei a colocação das telas colocadas pela MCO (Media Capital Outdoors) nas estações de metro. Representam uma fonte de poluição, com pouco conteúdo - com notícias que já todos conhecemos e anúncios com uma frequência que nem na televisão por feixe hertziano (estará regulamentada a actividade?).
Hoje, volto à carga. A propósito do equivalente no Centro Comercial Vasco da Gama, em que os ecrãs são explorados pela SIC Indoors. São curtos noticiários com anúncios a meio, em modelo semelhante ao da MCO. Durante a hora de almoço de hoje, uma das notícias referia-se ao funeral do jornalista Jorge Perestrelo como se tivesse ocorrido de manhã. Sucede que o malogrado relatador da TSF foi a enterrar ontem. Houve distracção na distribuição de cassetes? Ou foi um problema de montagem?
Acrescento que o local da restauração do Vasco da Gama, como o dos centros comerciais em geral, é deprimente. Se a comida não presta - é uma opinião de gosto, admito que discutível -, há pouca iluminação e a recolha de tabuleiros usados é lenta, dando um aspecto de grande sujidade. A juntar, a pressão de um ruído (de imagem mais que som) das telas da SIC Indoors. Logo: o ambiente não é propício para se permanecer muito tempo.
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