Mas não creio que 55,3% de pessoas chamem chefe ao empregado do café. Por razões que ignoro, nós não temos nome para chamar o empregado de mesa. Não chamamos garçon (como em França) ou minino (como no Brasil), mas apenas ossefááchavor [corruptela de Ó (Oh), se faz favor], coisa que não quer dizer nada. E chamar empregado, assim, pode ofender o dito. E chefe - género Ó chefe - também não diz muito.

Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sexta-feira, 9 de setembro de 2005
RENDO-ME À BOCK


Boa campanha, esta última da Super Bock. Rendo-me!
Mas não creio que 55,3% de pessoas chamem chefe ao empregado do café. Por razões que ignoro, nós não temos nome para chamar o empregado de mesa. Não chamamos garçon (como em França) ou minino (como no Brasil), mas apenas ossefááchavor [corruptela de Ó (Oh), se faz favor], coisa que não quer dizer nada. E chamar empregado, assim, pode ofender o dito. E chefe - género Ó chefe - também não diz muito.
Mas não creio que 55,3% de pessoas chamem chefe ao empregado do café. Por razões que ignoro, nós não temos nome para chamar o empregado de mesa. Não chamamos garçon (como em França) ou minino (como no Brasil), mas apenas ossefááchavor [corruptela de Ó (Oh), se faz favor], coisa que não quer dizer nada. E chamar empregado, assim, pode ofender o dito. E chefe - género Ó chefe - também não diz muito.
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