
Em 1996, a Espanha produzira 27 títulos, número que, em 2003, atingia já os 80. Em termos de emissão em horário nobre, as televisões do país vizinho passaram das 758 horas a 1227. Apenas no período de 1999-2002, devido ao Big Brother e a formatos de tele-realidade como a Operação Triunfo, é que a ficção decaiu.
Agora, parte da audiência espera a chegada de novas séries. Não se vai discutir se elas têm qualidade; o fundamental é que elas geram audiências, logo publicidade e aumento da cotação das empresas na bolsa de valores, além de criarem emprego. Não é isto que a carta de Van Zeller no Expresso, como salientei na minha mensagem anterior, pretendia elucidar?
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