ÍCONES NACIONAIS
Nós temos a Amália Rodrigues, o vinho do Porto, a torre de Belém e o Benfica (ou Sporting, ou Porto, dependendo da perspectiva clubística), os espanhóis o sol de Miró, os bigodes de Dali, o flamenco e o Real Madrid (ou o Barcelona, ou o Celta de Vigo, dependendo da perspectiva de clube), os franceses a torre Eiffel, Brigitte Bardot e os croissants. E o Reino Unido?
A lista oficial (e a não oficial, por mim elaborada) inclui Alice no país das maravilhas, a chavena de chá, mas também o funeral de Diana, o Mini, a mini-saia (de Twiggy), o submarino amarelo (Beatles), o autocarro vermelho londrino de dois andares e os bonecos Wallace e Gromit. Para saber mais, procure amanhã, segunda-feira - dia 9 - no sítio dos ícones.
Sei que há já um debate, como se lê na peça editada pelo Sunday Times de hoje, escrita por Richard Brooks, entre: 1) os defensores desta lista de ícones - que dão popularidade a um país ou local e contribuem para compras, visitas e produção nas indústrias criativas, 2) os que acham que ela serve para um nacionalismo desnecessário.
1 comentário:
Faltam aí os famosos taxis. Bom... e os taxistas londrinos também merecem, eles próprios, destaque, uma vez que para obterem a sua autorização para exercerem a actividade têm que passar num exame rigoroso onde provam conhecer todas as ruas e os percursos mais rápidos da cidade. Tudo em nome de um serviço de qualidade de que se orgulham. Não podiam fazer o mesmo por cá?
Enviar um comentário