quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006

JORNALISMO CULTURAL, SEGUNDO O SÍTIO CULTURA E MERCADO

Escreveu, com data de ontem, André Fonseca no sítio Cultura e Mercado (S. Paulo, Brasil):
  • O jornalismo cultural nos últimos anos tem virado quase sinônimo de agenda cultural. Os cadernos e seções de cultura de jornais e revistas dedicam-se a criticar burocraticamente filmes, espetáculos e cds, divulgar grandes eventos supostamente culturais e criar pautas baseadas em releases de assessorias de imprensa. O espaço para análise e reflexão é cada vez menor, e o comprometimento dos grandes veículos com anunciantes e parceiros poda a independência e a imparcialidade do que se publica. Em 2000, Julio Daio Borges lançou o Digestivo Cultural, no qual atua até hoje como Editor e Redator. Ele conta que o projeto inicial era revelar novos talentos. “E eu acho que, em grande medida, continua sendo. Acontece que alguns jornalistas mais atentos da ‘velha guarda’, digamos assim, perceberam que – apesar das fracassadas experiências jornalísticas no Brasil do tempo da Bolha – eles deveriam participar do advento da Internet em algum momento. O Digestivo acabou surgindo no horizonte como uma alternativa. E a ponte se fez então. É óbvio que eles sempre foram, com sua experiência e seus conselhos, a nossa inspiração”.

[para ler a totalidade do texto, clicar em Cultura e Mercado].

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