
Trata-se de um artigo assinado pela arquitecta paisagista Maria Celeste Ramos, publicado na sexta-feira passada e que escreve: "Focadas nas novas «peregrinações» o turismo é sempre o maior provocador mas também o responsável pela desmultiplicação de actividades económicas ligadas à cultura e religião, ao desporto mais descomprometido ou de valor internacionalizado, sendo que em paralelo nascem as indústrias do design e do vestuário específico para as diferentes ofertas de férias, para além da promoção da agricultura e da gastronomia locais e também renascimento de tradições".
A ler na totalidade aqui.
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