[mensagem nº 1979]
Ler jornais pode cansar. Isto porque nem sempre tudo é claro ou existe repetição.
Por exemplo, no Público de hoje: 1) destaque na primeira página - "MAI perde 40 milhões com extinção da Direcção-Geral de Viação", 2) pág. 8 - "Ministério das Obras Públicas ganha 40 milhões de euros com extinção da DGV". Para além da confusão com os nomes de ministérios, a minha pergunta é: se um ganha 40 e outro perde a mesma quantia, o resultado não é nulo?
Quanto ao Diário de Notícias, meio que incorporou de modo inovador o discurso dos blogues em cada edição, não estará a cansar ao citar sempre um número reduzido deles ? Explico: 1) um dos blogues referidos hoje é o Arrastão, que já viera destacado na última quinta-feira, 2) do Mais Actual li extractos na sexta-feira e no sábado. Ele há um conjunto pequeno de blogues que surge nas páginas de opinião entre o nacional e o internacional, junto a cronistas e líderes de opinião (que recebem pelos seus textos) e às cartas ao director. Certamente que são opiniões de grande valia, mas não estará o jornal a poupar meia coluna sempre usando os mesmos autores? Paga-lhes pelas citações?
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