Na edição de 2 de Abril último, o jornal Público, em peças assinadas por Diana Ralha, mostrava as últimas novidades em mupis, com características interactivas. Aí se explica que, das 1900 posições de publicidade exterior, cerca de duas dezenas têm a possibilidade de explorar o conceito de interactividade. Uma das possibilidades é a mudança da mensagem presente, caso de um ecrã com uma máquina fotográfica que tira um retrato e altera essa mensagem.
Mas a interactividade não é apenas decorrente nos mupis portugueses, conforme esta imagem, tirada em Madrid, e que me enviou Paula Cordeiro, do blogue NetFM [a quem agradeço]. O mupi, com publicidade da Mango, tem roupa mesmo a sério.
Voltando à informação editada no Público: uma das marcas mais presentes nesse mobiliário urbano, a de Jean Claude Decaux, nasceu em 1964, combinando serviço público (abrigos para paragens de autocarro) e publicidade. A ideia foi primeiro aplicada na cidade francesa de Lyon. A Decaux, mais tarde, alargou o conceito de serviço público, incluindo sanitários, sinalização urbana e informação do tempo de chegada de autocarros), com uma aposta permanente no design.
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