Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
domingo, 5 de novembro de 2006
INDÚSTRIAS CRIATIVAS
Galileu, de Bertolt Brecht, no Teatro Aberto, e Graça Morais, na Cordoaria Nacional - duas possiblidades de ver indústrias criativas. De Galileu, Brecht traça o percurso de vida desde o tempo de professor de matemática na universidade de Pisa até à abjuração das suas teorias após processo instaurado pela inquisição. Ao lado de Rui Mendes, a comemorar cinquenta anos de actividade dramática, e Irene Cruz, triunfam os jovens Afonso Pimentel e Carla Chambel.
De Graça Morais, um conjunto de 150 obras - óleos, pastéis e guaches, para além de um azulejo -, numa mostra representativa da colecção da Fundação Paço d'Arcos. Centauros, anunciações, imagens de Cabo Verde, máscaras e brinquedos são alguns dos temas de uma exposição aberta até Janeiro do próximo ano.
Da agenda cultural de Lisboa retiro as informações do KANEMA - Festival Internacional dos Cinemas Africanos, a decorrer entre 17 e 26 no cinema São Jorge, da retrospectiva de Álvaro Lapa (pintura), a partir do dia 23, no Museu da Cidade, da exposição de Amadeo Souza-Cardoso na Gulbenkian, a inaugurar no dia 15, e da Mostra de Teatro Jovem de Lisboa, que arrancou ontem no Museu do Teatro e se prolonga até dia 26.
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