Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
domingo, 11 de março de 2007
PORQUE CONTINUAMOS A SEGUIR A CARREIRA DE KATE MOSS?
Há uns meses, Kate Moss desceu aos infernos, após a divulgação de imagens que a davam a consumir uma droga proibida (junto a Pete Doherty). Alguns dos contratos mais chorudos que a uniam a campanhas de publicidade foram anulados. Falava-se do fim da sua carreira, numa relação simultânea de amor e ódio.
Depois, lentamente, o ícone da moda começou a recuperar. Agora, com a sua colecção própria na Topshop, a apresentar em 1 de Maio, a sua imagem volta a estar em alta.
Escreve Rebecca Seal, no Observer de hoje, que a indústria da moda já não a pode empregar como modelo para roupa de teenagers, mas a imagem de mulher de comportamento algo selvagem ainda assenta bem nos media, em especial na televisão e nas revistas. Por outro lado, há que atender à concorrência, caso da H&M, a qual promoveu colecções próprias de Karl Lagerfeld e Stella McCartney.
O lançamento da colecção de moda de Kate Moss quase que coincide com a saída da revista Vogue, cuja edição de Abril (a edição inglesa nas bancas a partir de amanhã) traz em exclusivo 80 peças de roupa e acessórios e uma entrevista de Kate Moss, que faz a capa.
[imagens retiradas do Observer de hoje e do sítio da Topshop]
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