Agora vai caber a vez à revista "6ª". Nas páginas centrais do jornal de hoje é publicitado o novo design para a próxima sexta-feira, dia 13 (os responsáveis do jornal não são agoirentos, pois arriscam arrancar com o novo design num dia assim). E da "6ª" nada! Em sua substituição, parece haver o caderno "DN Televisão" - com 100 páginas. Não é exagero? E o texto vai aparecer mais frequentemente substituido pelas infografias, pois estas são "uma das formas rápidas de contar uma história".
Certamente que as mudanças não significam o fim do mundo. Os responsáveis do jornal esperam que os leitores gostem e comprem. Mas há sempre a sensação de fim de ciclo e de interrogações do que vem depois. Pelo menos uma coisa não foi mexida, o logótipo, coisa que o Público fez, descaracterização apenas dezassete anos após o arranque do jornal.
2 comentários:
Com o desaparecimento do 6ª perdi o único motivo que me levava a adquirir, religiosamente, o DN à 6ª feira.
Como tudo o que é bom: ACABOU-SE!
Mc
Foi de uma enorme falta de respeito, para com os leitores, o Diário de Noticias ter retirado a revista "6ª" sem aviso prévio.
Era um suplemento cultural necessário, organizado, com excelentes jornalistas com um sentido critico aguçadíssimo.
Ao longo de anos, nesse dia, tenho comprado o Diário de Noticias e pergunto-me agora para onde foi o NUno Galopim, a Isilda Sanches, o João Lopes, etc. etc. etc. Como "mais valia" temos o "Sound + Vision" do Nuno Galopim. Graças a Deus.
Jp
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