Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
domingo, 6 de maio de 2007
MÚSICA
No Observer de hoje, destaco duas peças: uma página sobre Barbra Streisand e duas páginas sobre Morrisey.
A notícia sobre Barbra Streisand anda à volta da próxima tournée dela, e que passa pelo Reino Unido. Preço mais alto dos bilhetes: £500, mais ou menos €750. Uma exorbitância dizem os críticos. Mas hã muitos fãs da americana nascida em 1942. E ela defende-se: o resultado da venda de bilhetes vai servir a causa da das mudanças climáticas.
As páginas sobre Steven Patrick Morrissey ilustram os 25 anos de música dos Smith. Morrissey e Johnny Marr, então com 23 e 18 anos, reuniram-se em Maio de 1982, dando origem à banda dos Smith, conjuntamente com Andy Rourke e Mike Joyce. Escreve Sean O'Hagan no jornal que, sem os Smith, a trajectória da música popular inglesa - que inclui Stone Roses, Oasis, Libertines e os indie de hoje, os Artic Monkeys - não seria o que é.
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