Claro, o P2.
Quatro páginas sobre as Produções Fictícias e Nuno Artur Silva, escritas por Adelino Gomes. Muito bem escritas e um grande complemento ao livro de Inês Fonseca Santos (Produções Fictícias: 13 anos de insucessos), e que aqui já comentei. O homem por detrás da equipa que produz o Contra-Informação ou o Inimigo Público e que tem colaborado com Herman José ao longo dos anos aparece na reportagem de Adelino Gomes muito mais solto que no livro, a ponto de se saber que tem um filho e uma namorada dinamarquesa, que gasta de 30 a 45 minutos por dia a ler jornais e a blogosfera, e que está no lugar de responsável máximo da empresa em comissão de serviço, pois quer um dia voltar a escrever como única actividade.
Jorge Almeida Fernandes, no seu artigo, combina referências teóricas (Barthes, por exemplo) com a apreciação de antigos ídolos do ciclismo, como Jacques Anquetil ou Raymond Poulidor, Alves Barbosa ou Joaquim Agostinho.
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