Organizado pelo CECC – Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (Faculdade de Ciências Humanas, UCP) e com os apoios institucionais do Institut Franco-Portugais, Lisbonne, Goethe-Institut (Instituto Alemão), Lissabon, The British Council e Instituto Cervantes, Lisboa, realizou-se hoje, com continuidade amanhã, o Colóquio Internacional Baudelaire e as posteridades do moderno.
Segundo a organização,
- Em 2007, comemoram-se os 150 anos da publicação de Les Fleurs du mal, a obra fundadora da poesia moderna, e, coincidentemente, os 140 anos da morte de Charles Baudelaire, unanimemente considerado como o primeiro teórico da modernidade estética. Este colóquio, para além de um intuito comemorativo, pretende constituir uma oportunidade para fazer uma reflexão crítica alargada sobre as posteridades do moderno, reunindo, para esse efeito, em torno da figura de Baudelaire, um conjunto significativo de especialistas e investigadores, nacionais e estrangeiros. O colóquio, partindo das questões da modernidade, suscitadas por Baudelaire e a sua obra de poeta e de crítico de arte, tem também como preocupação pôr a ideia de modernidade em questão. E daí o desejo de provocar intervenções sobre temas diversos, das questões da identidade aos fenómenos da moda e dos media, e sobre algumas das figuras que fazem parte da própria posteridade de Baudelaire.
Do programa, fazem parte comunicações, entre outras, de José Tolentino Mendonça, Maria Filomena Molder (de ambos tenho excertos no vídeo), Teresa Cruz, António Guerreiro, Fernando Pinto do Amaral, Isabel Gil e Eugénia Vasques.
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