- Para Lévy, os signos evocam "coisas ausentes" mas também, e especialmente, cenas, intrigas, séries completas de acontecimentos interligados (p. 70). Sem uma linguagem não se poderia contar uma história (ou estória?) ou colocar uma questão.
A linguagem é um poder. Ela não é apenas o francês, o inglês ou o português, é também a linguagem visual ou plástica, a musical, a matemática. Quanto mais as linguagens se enriquecem mais aumentam as possibilidades de simular ou imaginar.
Leitura: Pierre Lévy (2001). O que é virtual? Coimbra: Quarteto
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
A SEMIÓTICA EM PIERRE LÉVY
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1 comentário:
de nomear o mundo...
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