Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
Tudo o que disse está muito certo, mas convém não esquecer uma coisa muito mais prosaica. A jornalista Helena Matos, quando se pronuncia sobre a rádio pública, não é uma pessoa isenta. E porquê? Quem é que lhe deu a oportunidade de "mamar" uns cobres lá do Orçamento, dando uma mãozinha na rubrica "Causas Públicas" da Antena 1 (sextas-feiras, 15:20)? Rui Pêgo! Penso que não é preciso dizer mais nada.
Tudo o que disse está muito certo, mas convém não esquecer uma coisa muito mais prosaica. A jornalista Helena Matos, quando se pronuncia sobre a rádio pública, não é uma pessoa isenta. E porquê? Quem é que lhe deu a oportunidade de "mamar" uns cobres lá do Orçamento, dando uma mãozinha na rubrica "Causas Públicas" da Antena 1 (sextas-feiras, 15:20)? Rui Pêgo! Penso que não é preciso dizer mais nada.
3 comentários:
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Caro Prof. Rogério Santos,
Tudo o que disse está muito certo, mas convém não esquecer uma coisa muito mais prosaica. A jornalista Helena Matos, quando se pronuncia sobre a rádio pública, não é uma pessoa isenta. E porquê? Quem é que lhe deu a oportunidade de "mamar" uns cobres lá do Orçamento, dando uma mãozinha na rubrica "Causas Públicas" da Antena 1 (sextas-feiras, 15:20)? Rui Pêgo! Penso que não é preciso dizer mais nada.
Caro Prof. Rogério Santos,
Tudo o que disse está muito certo, mas convém não esquecer uma coisa muito mais prosaica. A jornalista Helena Matos, quando se pronuncia sobre a rádio pública, não é uma pessoa isenta. E porquê? Quem é que lhe deu a oportunidade de "mamar" uns cobres lá do Orçamento, dando uma mãozinha na rubrica "Causas Públicas" da Antena 1 (sextas-feiras, 15:20)? Rui Pêgo! Penso que não é preciso dizer mais nada.
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