Hoje, ao fim da tarde, foi lançado o livro de Rita Curvelo, Marketing das Artes em Directo, uma edição da Quimera.
Ainda não li o livro, nem a importante introdução. No seu folhear, apanhei as seguintes frases: "Será que o produto cultural deve ser entendido e vendido da mesma forma que um qualquer bem de consumo? Quem deverá prevalecer na relação entre oferta e procura: o artista ou o público consumidor de artes? Ou os dois? E será ou não o marketing um instrumento fundamental para a vida das instituições culturais? E para que servirá o marketing no contexto cultural"? Projectar e realizar cultura, mas, sobretudo, formar públicos e mantê-los, são algumas ideias que passam pelo texto.
Jorge Wemans, jornalista e director do canal de televisão RTP2, e Filipe Serra, docente universitário, apresentaram o livro. Um e outro falaram do quanto conheciam do trabalho desta profissional da Rádio Renascença (as entrevistas fazem parte do seu trabalho num programa daquela estação de rádio). O livro foi, como disse Filipe Serra, um conjunto de pequenas vitórias para a autora.
Parabéns à Rita. Tenho a certeza que o livro vai ser um estímulo para todos os que querem saber como se processsam a arte, seus circuitos, programação e visibilidade.
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