- [Manuel Maria Carrilho] Desmontou, por exemplo, o relatório da Comissão Europeia que, com base em dados de 2003, estima que o peso das indústrias culturais no PIB da EU ronda os 2,6 por cento, situando-se, em Portugal, em 1,4 por cento. Segundo Carrilho, só o facto de o relatório incluir na produção cultural sectores como a televisão ou a publicidade, entre muitos outros, permite chegar a tais números. Afirmando que a cultura não precisa de ver artificialmente empolada a sua relevância económica, continua a achar que, em Portugal, exigir um por cento do Orçamento do Estado (OE) para o Ministério da Cultura (MC) é um objectivo realista.
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sábado, 7 de fevereiro de 2009
OUTRA POSIÇÃO QUANTO AO PESO DAS INDÚSTRIAS CULTURAIS
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