O Indústrias, no Twitter, teve três adesões na sexta-feira, seis ontem e oito hoje até esta hora. Isto prova ou o efeito de massificação da ferramenta ou da minha entrada não planeada no Twitter. Um comentário que recebi sobre o Twitter, na mensagem anterior: "como ferramenta social acho completamente dispensável para além do facto de aprofundar ainda mais o facilitismo em termos de escrita e algum alheamento. Passo os olhos pelo que se escreve e vejo apenas uma quantidade infindável de banalidades sem propósito algum".
Ainda não medi o alcance desta febre ou moda. Gente que comenta os resultados de futebol, congressos partidários e outros acontecimentos políticos, novidades tecnológicas, vontade de ir a concertos ou filmes - registos do que se faz e do que se pensa fazer. No FaceBook e no Linkedin recebo igualmente convites para participar em colóquios ou peças de teatro. Há uma transposição do efeito SMS para a internet, mas abrangendo grupos mais informais, que não chegaram a trocar números de telefone entre si, em especial quando se tratam de níveis etários diferentes ou de gostos e círculos de amizade distintos. As redes sociais, para além do efeito moda (hyper), e dos perfis (que, hipoteticamente, podem servir para contactos profissionais e de emprego), funcionam para publicidade ou promoção de actividades de grupos.
Como a informação que colocarei a seguir.
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