Estou de acordo com António Pinto Ribeiro, no texto "Os Mitos das Indústrias Criativas", hoje no Público.
Diz ele que sem cidades cosmopolitas, com cenas artísticas e internacionais de prestígio, as indústrias criativas não têm um futuro muito adequado. Diz: as indústrias criativas não são solução milagrosa, nem se receita por decreto. E contesta a percentagem geralmente atribuída em termos de PIB. No caso português, isso passa por contabilizar televisão, cinema e música sem expressão de exportação. Além do deslumbramento com a tecnologia, que guia alguns dos teóricos das indústrias criativas.
6 comentários:
Ver regência verbal:
estar DE acordo...
estar COM saudadades...
graça
cura-dores
ja agora digo. Os dois textos, texto e pretexto, sao textos betadine. O de apr seco, expurgado de vida, lugar, tempo, pessoa. Asséptico. o de rs é, literalmente, penso, adesivo.
graça
mitos, soluçao milagrosa, receita, curadores, penso-adesivo
"Diz: as indústrias criativas não são solução milagrosa, nem se receita por decreto."
Nao, nao é verdade: os curadores sao betadine e os "artistas" das ic penso-adesivo.
graça
Va la, Rogério, corrija o texto...
se nao ainda entra do rol dos
penso eu de que...
graça
"sem cidades cosmopolitas, com cenas artísticas e internacionais de prestígio, as indústrias criativas não têm um futuro muito adequado."
muito adequado ???? !!!!
tudo se vai curar no futuro, nao receie.
nao ha cidade, mas ha cosmopolitas
nao ha cenas de prestigio, mas ha artistas
nao ha futuro, mas ha
cura-comenta-dores.
Boa tarde. O artigo de APR pode ser lido na íntegra aqui: http://www.antoniopintoribeiro.com/cms/?os-mitos-das-indústrias-criativas,47
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