Ouvi, recentemente, um jornalista opor-se às grandes obras públicas em discussão, tipo comboio TGV ou terceira ponte sobre o Tejo. Ao invés, ele preconizava obras de reparação, restauro e limpeza de monumentos e edifícios, de modo a que as cidades se tornassem mais atraentes (para o turismo, por exemplo). Esse tipo de trabalho dava trabalho a muitos pequenos construtores civis, agora que o país se aproxima do número de 10% de desempregados (8,9% nas estatísticas da semana passada). Para mim, se o ideal é conciliar os dois interesses, merece muito interesse a limpeza das cidades (na imagem: edifício da Avenida de Roma, em Lisboa).
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