Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
terça-feira, 21 de julho de 2009
DE COROT A MONET
A exposição Corot to Monet, na National Gallery (Londres), mostra quanto os impressionistas devem à tradição de pintar ao ar livre. A colecção de paisagens francesas da National Gallery abrange o período do naturalismo do começo do século XIX até às críticas ao impressionismo, com pinturas de Jean-Bapiste-Camille Corot, Simon Denis e Pierre Henri Valenciennes, pintores que estiveram em Roma e representaram paisagens em Campagna. A exposição mostra também obras da chamada Escola de Barbizon e pintores como Théodore Rousseau, Jean François Millet e Narcisse-Virgilio Diaz de la Peña.
Do meu ponto de vista, não é uma exposição grandiosa, dada a dimensão dos quadros (composições pequenas, raramente expostas, e que poderiam servir de modelo a obras maiores, ensaios ao ar livre em Itália, na floresta, junto à natureza). Também as salas não ajudam nem o catálogo. A meu ver, o vídeo que traça a história desse período é um elemento suplementar de elevado valor.
Mais informações no sítio da National Gallery.
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