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Os analistas prevêem que os jogos ultrapassem a indústria cinematográfica em 2012. Por isso, na indústria de videojogos, há, para além do consumo e consequente entretenimento, empresários portugueses a trabalhar na sua produção. Começam por pequenos projectos para chegar a grandes jogos de consola. O jornalista identifica alguns jogos desenvolvidos no nosso país: Atomik Kaos, Under Siege, Hospital Hustle, Miffy's World, Aquatic Tales.
Já há cursos em videojogos [foram anunciados antes do ano lectivo começar, em Bragança e Barcelos, embora eu não saiba o resultado], mas falta mão-de-obra especializada. A responsável de uma empresa diz que é difícil negociar com as editoras porque não há histórico de fazer videojogos no país e faltam pessoas com o conhecimento necessário. Além das empresas, existe a Associação Portuguesa de Ciências dos Videojogos, presidida por Nélson Zagalo, docente da Universidade do Minho. Para este investigador, a indústria não vive apenas dos grandes jogos; há oportunidades como a dos jogos sociais para o Facebook.
1 comentário:
http://www.takeitgame.com/news/artigos/cronicas/59-os-videojogos-em-portugal
Sobre o tema.
Cumps
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