Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
MAIS SOBRE A LUSA
"A «agregação» entre a Lusa e a RTP que está a ser ultimada pelo Governo poderá passar pela compra, pela televisão pública, dos 49,83 por cento do capital da agência noticiosa que actualmente estão dispersos entre accionistas privados. Um negócio que merece muitas reservas ao PSD, preocupado com uma eventual «renacionalização» da agência noticiosa. [...] Além dos 50,14 por cento detidos pelo Estado, os maiores accionistas privados são a Controlinveste (23,36 por cento) e a Impresa (22,35), seguidos pela cooperativa NP-Notícias de Portugal (2,72 por cento, e onde a Portugal Telecom tem uma participação), o PÚBLICO (1,38), a RTP (0,03), O Primeiro de Janeiro (0,01) e a Empresa do Diário do Minho (0,01). Dos actuais sete administradores, Controlinveste, Impresa e NP nomeiam três (um cada) e o Estado indica quatro - entre eles, o presidente, que é eleito em assembleia geral. Para além dos 5,325 milhões de euros do capital social, não foi possível perceber qual o valor actual da agência noticiosa" (Público).
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