Nas audiências televisivas de 31 de Dezembro (quadro via blogue A minha TV), o programa Casa dos Segredos da TVI ficou em primeiro lugar em termos de share.
Segundo a Marktest (de onde retirei os quadros seguintes), "O melhor resultado verificou-se na consagração de António a 31 de Dezembro quando esta gala registou 18.2% de audiência média e 62.7% de share. O melhor minuto de todas as galas foi emitido na final do programa à 1:17 [já a dia 1 de Janeiro de 2011] quando se encontravam 2.166.700 espectadores a ver o programa ou seja cerca de 84% dos espectadores que estava a ver televisão naquele minuto". A Classe C2 e D foram responsáveis por 70% da audiência aproximadamente, enquanto que, em termos de género, a melhor adesão pertenceu à população feminina (61,7%).
Das dez galas, a última teve um grande crescimento - de modo pouco cuidado, mais 3% de audiência média e mais 14% de share do que os valores médios das nove anteriores. Interior e Grande Lisboa e acima de 64 anos foram outros dados relevantes.
No zapping entre Casa dos Segredos e Ídolos, eu senti os mais velhos bastante inclinados para o programa da TVI e os mais novos para a SIC. Afinal, o programa da SIC ficou muito longe do apresentado por Júlia Pinheiro (14º contra 1º lugar). O reality show enquanto programa que mistura entretenimento e ficção surge mais eficiente do que o programa caça-talentos. Além de que a narrativa do pastor e antigo dono de uma casa de alterne era mais atraente (picante, emocionante) do que a história de uma rapariga que quer fazer carreira na música (sonho juvenil).
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