Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
sábado, 29 de janeiro de 2011
IMPRENSA E INTERNET
Na sua coluna do Diário de Notícias publicada hoje, J.-M. Nobre-Correia escreve sobre sucessivas crises que abalaram a imprensa: a rádio nas décadas de 1940 e 1950, a televisão nas décadas de 1960 e 1970, a perda dos monopólios com proliferação de rádios e televisões nas décadas de 1970 e 1980, a internet com abundância de fontes de informação e interactividade e possibilidade de criação de media nas décadas de 1990 e 2000. Para combater a quebra de vendas, abriram-se portas à "economia da gratuidade" e a passagem das "informações de serviço e dos classificados esvaziou seriamente duas funções sociais primárias dos jornais". Mas a internet não permitiu atingir os resultados esperados em termos de pagamento das consultas, de assinaturas e de receitas publicitárias. O novo tablet da Apple parecia alterar esta situação, mas J.-M. Nobre-Correia apresenta razões para um novo falhanço.
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