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O autor indica ter usado documentação própria (das instituições), memória pessoal, fontes (textos publicados). Foi colaborador da Rádio Renascença do Porto entre 1975 e 1977, com um programa semanal de temática sócio-religiosa, e participou na área de informação, com reportagens e cobertura de eleições para a Constituinte (1976). Convidado a reorganizar os serviços da delegação do Porto da Renacença, assumiria funções de delegado da gerência. Mais tarde, iniciou o arranque de estúdios regionais com programação autónoma em diversas horas do dia. Em 1991, participava na criação da ARIC. Magalhães Crespo, gerente executivo da Renascença, delegou em Joaquim Sousa Queirós enquanto seu adjunto no acompanhamento da ARIC. O nosso autor tornar-se-ia secretário de direcção em Março de 1996, vice-presidente em Março de 2004 e presidente em 2006 até 2009. Logo, pelo seu percurso, vemos que conhece bem a realidade que retrata no livro, a apresentar no dia 1 de Junho pelas 18:30 na Universidade Católica.
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