John Krich escreveu no dia 17 deste mês na revista Time sobre o Porto e a livraria Lello. Escadas vermelhas curvilíneas que a levam ao andar superior, numa livraria que guarda 120 mil obras nas suas estantes, a Lelo viu o seu restauro concluído em 1995. Agora, todo a gente quer entrar e fotografar, mas isso não é permitido, o que é uma pena. Parece que o Porto está a ser (re)descoberto. Se tivesse comércio saudável nas ruas 31 de Janeiro e Sá da Bandeira, a conclusão da recuperação urbana na rua Mouzinho da Silveira e a transformação do mercado do Bolhão (em frente à confeitaria do Bolhão, onde gosto de comprar pão), a cidade estaria ainda mais apresentável.
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