O blogue não é um obituário, mas fica-se a pensar nos valores individuais quando alguém desaparece. No fim de semana, veio a notícia da morte de Fernando Lanhas. Agora, leio sobre o falecimento do catalão António Tapiès, igualmente representante europeu da arte abstrata do pós-guerra. Nessa notícia, obtenho a informação que Tàpies fez a primeira exposição individual em Paris, em 1956 (Público). Logo depois, em 1960, participou numa mostra da nova pintura e escultura espanhola no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque e no Museu Guggenheim (Nova Iorque). Destacou-se por utilizar novas técnicas de desenho, litografia e colagem sobre suportes plásticos e por esculturas em cimento, bronze e cerâmica, materiais combinados com objetos de uso quotidiano. A sua casa em Barcelona merece uma visita, a começar pela biblioteca.
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