Gosto muito de ler biografias. Prefiro ainda mais as autobiografias – elas indicam o estado de espírito dos seus autores, as tendências, as escassas amizades e as múltiplas inimizades ou oposições, mas dão um retrato mais fiel de uma época do que uma biografia.
Texto sobre os livros
Maria Eugénia. A menina da rádio, de Rute Silva Correia (Leya/Oficina do Livro, 2011) e
Trabalhos e paixões de Fernando Assis Pacheco, de Nuno Costa Santos (Tinta da China, 2012), a ler em
http://industrias-culturais.hypotheses.org/20012.
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