A exposição permanente inclui diferentes máquinas industriais usadas na produção de chapéus, coleções de chapéus e testemunhos de operários de chapelaria. A matéria prima dos chapéus provinha da lã, da pele de coelho e de castor (este oriundo do Canadá).
A segunda imagem contém a fachada interna do Museu da Chapelaria e o monumento Unhas Negras, designação que se dava aos chapeleiros devido ao seu trabalho e que João da Silva Correia (1886-1973) celebrizou num romance seu exatamente com o título Unhas Negras.
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