
Além da leitura de textos em diversas obras, que mostram a universalidade, profundidade e soberba imaginação do autor, que partia regra geral de uma premissa verdadeira ou tão próxima da verdade quanto possível ou verosímil para nos levar a mundos estranhos, minuciosos e de grande requinte filosófico, que enganavam o leitor que, seduzido, aceitava esse engano, houve comentários dos dois leitores e dos participantes na tertúlia.
Foram lidos, entre outros, os textos O Borges e eu, Os mortos, Diálogo sobre um diálogo, O punhal, O problema, O sono e O episódio do inimigo. Eu ouvi, fotografei e fiz imagens em movimento e som. Para o próximo outono, Rui Manuel Amaral promete uma terceira série de tertúlias literárias naquele espaço acolhedor de livraria e pequeno-bar à rua do Rosário, no Porto.
