O palco onde atuou a Maria Schneider Orchestra, no Lincoln Center, na rua 60, com vista para o Central Park. Dezoito músicos em concerto fabuloso.
A orquestra de Schneider fez-me lembrar a portuguesa de Fernando de Carvalho, que eu nunca ouvi mas que a minha investigação sobre a rádio portuguesa da década de 1940 me deu a conhecer. Ele estruturaria a sua orquestra com dezasseis elementos, menos dois que a da compositora americana; esta introduziu na estrutura clássica uma guitarra elétrica e um acordeão, que proporciona um som de fusão que as orquestras americanas e a de Fernando de Carvalho de há setenta anos não possuíam.
A orquestra de Schneider fez-me lembrar a portuguesa de Fernando de Carvalho, que eu nunca ouvi mas que a minha investigação sobre a rádio portuguesa da década de 1940 me deu a conhecer. Ele estruturaria a sua orquestra com dezasseis elementos, menos dois que a da compositora americana; esta introduziu na estrutura clássica uma guitarra elétrica e um acordeão, que proporciona um som de fusão que as orquestras americanas e a de Fernando de Carvalho de há setenta anos não possuíam.
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