Nunes Forte. Retrato de um Homem de Rádio, Espectáculo e TV, de Luciano Reis, foi hoje apresentado na livraria Bulhosa (Campo Grande).
Na rádio, Nunes Forte começou na Rádio Ribatejo, do capitão Jaime Varela Santos, que nunca usaria o microfone em proveito próprio e com um enorme respeito pelos ouvintes (p. 7), a escola como lhe chamaria (p. 39). Mas o radialista também recordaria nomes como António Manuel Couto Viana (onde integrou a companhia Gerifalto) e Odete de Saint-Maurice (programas infantis da Emissora Nacional). Nunes Forte seria um dos elementos da equipa base de Saint-Maurice (p. 121) e a quem pediu conselhos para os nomes dos seus filhos (p. 123). A rádio veio depois do teatro e da figuração em programas de televisão. Na Rádio Ribatejo, conheceu Maria Helena Varela Santos, depois locutora da RTP, António Sala, Jaime Fernandes e José Manuel Lourenço, entre outros.
Em 1968, Nunes Forte ficaria integrado no programa 1-8-0, de Rádio Peninsular, programa produzido por Paulo de Medeiros e Aurélio Carlos Moreira (pp. 70-71). Nesta estação, já com o nome de Alfabeta (resultara da fusão da Peninsular com Rádio Voz de Lisboa) chegou a coordenador geral (p. 100). Depois, esteve no Clube Radiofónico de Lisboa. Um dos seus programas foi Tudo Pode Acontecer (p. 107). O título do programa foi ainda usado para textos que publicou na revista Plateia, a partir de 1973 (p. 113). Nesse mesmo ano, avançaria com escritório e estúdio próprio para produções radiofónicas na rua Mãe d'Água (p. 121).
O resto do livro, como pediu o biografado na sessão de lançamento, não pode ser divulgado, a não ser que cada leitor o leia e descubra muitas histórias da vida do radialista, homem de televisão e do espectáculo.
Leitura: Luciano Reis (2014). Nunes Forte. Retrato de um Homem de Rádio, Espectáculo e TV. Lisboa: Fonte da Palavra, 335 páginas, 20 euros
Na rádio, Nunes Forte começou na Rádio Ribatejo, do capitão Jaime Varela Santos, que nunca usaria o microfone em proveito próprio e com um enorme respeito pelos ouvintes (p. 7), a escola como lhe chamaria (p. 39). Mas o radialista também recordaria nomes como António Manuel Couto Viana (onde integrou a companhia Gerifalto) e Odete de Saint-Maurice (programas infantis da Emissora Nacional). Nunes Forte seria um dos elementos da equipa base de Saint-Maurice (p. 121) e a quem pediu conselhos para os nomes dos seus filhos (p. 123). A rádio veio depois do teatro e da figuração em programas de televisão. Na Rádio Ribatejo, conheceu Maria Helena Varela Santos, depois locutora da RTP, António Sala, Jaime Fernandes e José Manuel Lourenço, entre outros.
Em 1968, Nunes Forte ficaria integrado no programa 1-8-0, de Rádio Peninsular, programa produzido por Paulo de Medeiros e Aurélio Carlos Moreira (pp. 70-71). Nesta estação, já com o nome de Alfabeta (resultara da fusão da Peninsular com Rádio Voz de Lisboa) chegou a coordenador geral (p. 100). Depois, esteve no Clube Radiofónico de Lisboa. Um dos seus programas foi Tudo Pode Acontecer (p. 107). O título do programa foi ainda usado para textos que publicou na revista Plateia, a partir de 1973 (p. 113). Nesse mesmo ano, avançaria com escritório e estúdio próprio para produções radiofónicas na rua Mãe d'Água (p. 121).
O resto do livro, como pediu o biografado na sessão de lançamento, não pode ser divulgado, a não ser que cada leitor o leia e descubra muitas histórias da vida do radialista, homem de televisão e do espectáculo.
Leitura: Luciano Reis (2014). Nunes Forte. Retrato de um Homem de Rádio, Espectáculo e TV. Lisboa: Fonte da Palavra, 335 páginas, 20 euros
2 comentários:
Agradeço reconhecido esta notícia que tiveram a amabilidade de publicar. Nunes Forte
Não houve nehuma fusão (Rádio Peninsular/Rádio Voz de Lisboa). Apenas construiram estúdios em conjunto para as duas rádios. Aliás a identificação em antena era bem clara: "Estúdios Alfabeta da Rádio Peninsular e Rádio Voz de Lisboa".
Esta mentira de tanto ser propalada às tantas passa a ser verdade...
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