Mona Hatoum nasceu em 1952 no Líbano, filha de pais palestinianos. Quando a guerra civil rebentou no seu país, ela estava em Londres, não podendo regressar. Matriculou-se numa escola de arte em Londres, tendo adquirido a nacionalidade inglesa. Desde 2003, divide o seu tempo entre Londres e Berlim.
Agora, uma exposição completa das sua obras, nomeadamente instalações desde o final da década de 1970, está presente no Centre Pompidou. Ela atraiu inicialmente pelas suas performances e trabalhos em vídeo com uma expressão assente em motivações sociais e políticas. Depois, começou a trabalhar em esculturas e grandes instalações. A sua obra articula-se entre minimalismo, arte cinestésica e conceptual com o surrealismo.
Textos de Rogério Santos, com reflexões e atualidade sobre indústrias culturais (imprensa, rádio, televisão, internet, cinema, videojogos, música, livros, centros comerciais) e criativas (museus, exposições, teatro, espetáculos). Na blogosfera desde 2002.
domingo, 26 de julho de 2015
Mona Hatoum
Mona Hatoum nasceu em 1952 no Líbano, filha de pais palestinianos. Quando a guerra civil rebentou no seu país, ela estava em Londres, não podendo regressar. Matriculou-se numa escola de arte em Londres, tendo adquirido a nacionalidade inglesa. Desde 2003, divide o seu tempo entre Londres e Berlim.
Agora, uma exposição completa das sua obras, nomeadamente instalações desde o final da década de 1970, está presente no Centre Pompidou. Ela atraiu inicialmente pelas suas performances e trabalhos em vídeo com uma expressão assente em motivações sociais e políticas. Depois, começou a trabalhar em esculturas e grandes instalações. A sua obra articula-se entre minimalismo, arte cinestésica e conceptual com o surrealismo.
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