"A estrutura do Anuário Obitel está dividida em três partes. A primeira parte é um capítulo de síntese comparativa da ficção dos países Obitel. Essa comparação é feita a partir de uma perspectiva quantitativa e qualitativa que permite acompanhar o desenvolvimento da ficção em cada país ao longo do ano, destacando seus principais cenários. Na segunda parte há 12 capítulos (um para cada país), com uma estrutura interna em que as seções do anuário costumam ser fixas, embora algumas sejam mais específicas do que outras. As seções que integram cada um dos capítulos são as seguintes: 1) O contexto audiovisual do país, que apresenta informação geral do setor audiovisual em relação à produção de ficção televisiva: história, tendências e fatos mais relevantes no ano. 2) Análise da ficção de estreia, feita por meio de diversas tabelas que apresentam dados específicos dos programas nacionais e ibero-americanos que estrearam em cada país. Nessa seção são destacados especialmente os dez títulos de ficção mais vistos do ano. 3) Recepção transmídia: nessa seção é apresentada e exemplificada a oferta que as emissoras de televisão propiciam às suas audiências para que possam consumir suas produções na internet, assim como a descrição do tipo de comportamento que as audiências adotam, por si mesmas, para ver, consumir e participar das suas ficções nas páginas e sites da internet. 4) Produções mais destacadas do ano: as mais importantes, não apenas quanto à média de audiência (rating), mas também em termos de impacto sociocultural ou de inovação que tenha gerado em novos formatos, estéticas e roteiros. 5) O tema do ano, que neste Anuário 2015 é Relações de Género na Ficção Televisiva Ibero-Americana".
A coordenadora nacional portuguesa é Catarina Burnay. Em 2014, a docente da Universidade Católica coordenou o livro A História na Ficção Televisiva Portuguesa, lançado pela Universidade Católica Editora.
Sem comentários:
Enviar um comentário